quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Coincidências

Não sei se por acaso ou não, este ano de 2009, em que completei 40 anos de vida, foi marcado por uma série de mudanças. Alguns boas, outras nem tanto. Mudanças são importantes na nossa vida, pois é por meio delas que crescemos como pessoa. Mas não deixam de ser uma ruptura com o passado, algo que pode causar um certo incômodo.

Acredito porém, que toda alteração em nossa rotina precisa de um período de adaptação para que a aceitemos e avaliemos. Agora, eu me faço uma pergunta: estariam todas essas novidades ligadas a essa nova fase de minha vida?

Pode ser. Estou lendo o livro "A Vida aos 40", de Mary Batchelor, que diz que a chamada meia-idade também poderia ser definida como segunda adolescência, de tão marcada por transformações. Estou sentindo mesmo que passo por uma revolução pessoal, redefinindo os rumos que devo tomar de agora em diante. Que venha 2010! Um excelente ano-novo para todos nós. Volto a escrever na próxima segunda-feira. Um beijo grande!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Linda aos 40+

A edição de dezembro da revista Boa Forma, com a atriz Paloma Bernardi na capa, traz uma reportagem especial sobre beleza aos 20, 30 e 40 anos ou mais. Vamos aos que interessa: segundo o texto, aos 40, a pele produz menos colágeno e elastina e pode ficar ressecada, mas é possível intervir e amenizar esses efeitos.

Entre as novidades no mercado, está o coffeeskin, um ativo obtido do café que melhora o contorno facial. Eu mesma estou usando produtos com café na composição, receitados pela minha dermatologista, e estou gostando. Produtos à base de soja, milho, aveia e até de cacto também aparecem na lista.

A revista sugere ainda alguns tratamentos para aumentar a firmeza da pele, levantar a expressão, clarear as manchas e diminuiur a gordura localizada do corpo. E traz um conselho importante: nunca deixar de limpar, tonificar e hidratar a pele diariamente. Para quem ainda não faz isso, acho que essa pode ser uma das resoluções de ano-novo, não é mesmo? Ano-novo, pele nova! Beijos.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Vovó do balacobaco


Há duas semanas comentei sobre ser avó na casa dos 40 e citei a bela atriz Claudia Ohana. Mas gostaria de falar sobre outra jovem vovó: a cantora baiana Daniela Mercury, de 44 anos. Sua neta, Clarice, nasceu em fevereiro deste ano. Clarice é filha de Gabriel Póvoas, filho da Daniela, com Taís Nader.

Quando Clarice nasceu, a cantora postou em seu blog: "Nasceu a Princesa Clarice! A menina linda que chegou para alegrar ainda mais a minha vida. Estou apaixonada pela pequena neta que veio no mês mais alegre e cheio de imaginação e fantasia do ano. Eu quero que sua vida seja como o carnaval da Bahia, cheia de alegria e música... O canto dessa casa é seu!!!!".

Uma vovó linda e talentosa, que sabe agitar as massas... Uma avó do balacobaco!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

'Cougar' em 'Cinquentinha'


Na segunda-feira falei sobre a estreia da série americana "Cougar Town" na TV brasileira, prevista para fevereiro. Mas há outras "cougars" na televisão. Na minissérie "Cinquentinha", que a Rede Globo exibiu até a semana passada, a personagem de Marília Gabriela, a fotógrafa Mariana, adora se envolver com rapazes muito mais jovens, na casa dos 18 anos - até com o melhor amigo do neto!

A personagem teve inspiração na vida real da jornalista e atriz, mulher marcante e inteligente. A admirável Marília Gabriela, de 61 anos, também já se envolveu com homens mais jovens. Seu relacionamento mais famoso foi com o gatíssimo Reynaldo Giannecchini, de 37, com quem foi casada por cerca de oito anos. Poderosa essa Gabi!

Aproveito para desejar a todos um Feliz Natal. Na segunda-feira que vem volto a atualizar o blog. Obrigada e até lá! Beijos!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

'Nunca é tarde para amar'


Continuando a falar sobre as "cougars", mulheres de 40 anos ou mais que namoram homens mais jovens, no sábado passou na Rede Globo o filme "Nunca é tarde para amar" ("I could never be your woman") com a mesma temática. Nesta comédia romântica de 2007, Rosie (a sempre bela Michelle Pfeiffer, 51 anos na vida real) se apaixona por Adam (Paul Rudd, 40 anos) e fica cheia de dúvidas sobre se deve ou não manter o novo relacionamento, ao mesmo tempo em que sua filha vive seu primeiro amor. Acho que todo mundo que assiste ao filme torce pelo final feliz entre os pombinhos.

Na novela Laços de Família, da Globo, que passou em 2000, torci muito para que a Helena (Vera Fischer) ficasse com o Edu (Reynaldo Giannechini), 20 anos mais jovem, mas ele optou mesmo pela filha dela, Camila (Carolina Dieckmann). Não achei muita graça nisso. E vocês?

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Série 'Cougar Town' aborda vida de divorciada de 40 anos


Aprendi isso outro dia: na língua inglesa tem uma gíria para denominar mulher considerada madura, normalmente a partir de 35, 40 anos, que namora homens mais jovens: "cougar". Pois esse é o tema da série americana "Cougar Town", que estreia no Brasil em fevereiro, pelo canal Sony. Produzida pela rede de TV ABC e estrelado pela atriz Courteney Cox (foto), a série mostra a vida de Jules, divorciada e mãe de um adolescente, que busca recomeçar sua vida amorosa.

A história se passa em uma pequena cidade da Flórida. Os homens de 40 anos parecem apenas interessados em namorar moças recém-saídas da adolescência, e Jules acaba se envolvendo com um rapaz mais jovem. "Cougar Town" é uma das estreias mais aclamadas da temporada passada nos Estados Unidos. Parece que a série é bem interessante. A conferir.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

As rugas e o Photoshop


A Grã-Bretanha proibiu a veiculação de um anúncio do creme antirrugas Olay, da Procter&Gamble que trazia uma foto da ex-modelo Twiggy, de 60 anos, praticamente sem marcas de expressão, eliminadas com o uso de Photoshop (como você pode ver na foto). O problema da propaganda é que ela sugere que o creme pode fazer milagres com a pele.

Segundo a Advertising Standard Authority, que recebeu mais de 700 reclamações de consumidoras, além de ser enganoso, o anúncio pode levar ao aumento da percepção negativa que as mulheres têm do envelhecimento e da própria imagem. A Procter&Gamble se defendeu dizendo que "não esperava que as imagens causassem tanto impacto, principalmente por se tratar de um produto para mulheres mais velhas, geralmente mais bem-resolvidas com sua autoimagem".

Realmente, muitas revistas e anunciantes abusam do Photoshop, vendendo uma imagem fora da realidade. Mas acredito que a maioria das consumidoras não gosta disso. Também não acho legal quando uma celebridade aparece na TV anunciando um produto que está na cara que ela nunca vai usar, como um hidratante bem baratinho.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Infelicidade feminina 2

O texto de Ivan Martins, "Mulheres descartáveis", que citei no post de ontem, faz menção a uma reportagem da própria revista "Época", de 16 de outubro, intitulada "Por que as mulheres são tão tristes". O assunto é um estudo realizado pela Universidade da Pensilvânia, nos EUA, que detectou um acentuado declínio da satisfação feminina nas últimas três décadas. Justamente neste período, ressalta "Época", "cresceram de forma exponencial as oportunidades de trabalho, as possibilidades de educação e, sobretudo, a liberdade da mulher de decidir sobre a própria existência, prática e afetiva".

Segundo a pesquisa, realizada com 1.500 pessoas desde 1972, a cada ano menos mulheres se dizem felizes com a própria vida, enquanto um porcentual cada vez maior de homens afirma estar contente. "Isso acontece com mulheres casadas e solteiras, com e sem filhos, bem ou mal empregadas, brancas ou negras, pobres e ricas. A insatisfação atinge todos os grupos e se torna pior à medida que as mulheres envelhecem", revela o estudo, que destaca uma das possíveis causas para o problema: o acúmulo de velhas tarefas e novas responsabilidades. "É o pesadelo da dupla jornada, física e emocional, que exaure as mulheres e destrói casamentos."

Um outro aspecto angustiante é a extrema valorização da beleza e da juventude, que afeta mais as mulheres que os homens.

Indiscutivelmente, a vida das mulheres é mais difícil. O grande desafio é saber como lidar com isso para viver de forma menos desgastante.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Infelicidade feminina

O tema é um tanto árduo, mas não dá para fugir dele: apesar de todas as nossas conquistas, de vez em quando bate uma tristeza ou frustração decorrentes, entre outras coisas, do próprio processo de envelhecimento feminino. Trata-se da famosa "crise dos 40 anos" que, não necessariamente, aparece quando completamos exatamente quatro décadas de vida. Pode vir, por exemplo, aos 38, 42, 46, ou até 50 anos ou mais. Ou seja, não tem data marcada para acontecer. Depende da pessoa.

Na avaliação da minha colega jornalista Anna Lúcia França, essa crise ocorre porque "você começa a ver que não pode mais perder tempo, que passa a ser precioso". Concordo com ela.

Anna Lúcia cita o que aconteceu com a atriz Leila Lopes, que se suicidou há duas semanas. Oficialmente, Leila tinha acabado de fazer 40 anos - após a morte dela, descobriu-se que, na verdade, ela tinha completado 50 anos. Apesar de tentar passar uma imagem de que estava feliz com a mudança em sua carreira (passou a fazer filmes pornográficos), em suas cartas de despedida a atriz deixou transparecer toda a sua infelicidade.

Assim como a Anna, acredito que o fato de ter completado 50 anos (ou 40, como se divulgava), influenciou o estado de espírito de Leila, que tomou a pior decisão de todas.

A Anna me sugeriu a leitura de um texto do Ivan Martins, editor-executivo da revista Época, intitulado "Mulheres descartáveis". É um convite à reflexão sobre a infelicidade feminina. Vale a pena ler. Obrigada pela dica, Anna! Um beijão.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Abaixo o 'cofrinho'!

Acho que todas nós já passamos por isso: quantas vezes você saiu para comprar uma calça jeans e teve dificuldade de encontrar um modelo normal, que não fosse justo demais nem deixasse o famoso "cofrinho" à mostra? Comigo isso acontece direto.

A moda da cintura baixíssima pegou mesmo, mas é complicada. Por mais que a gente esteja em boa forma, não combina. Mesmo no caso de adolescentes, se não usá-la com cuidado, a calça fica estranha no corpo. O mesmo acontece com blusinhas. Muita peça curta demais e pouca "usável" no mercado. Para quem quer andar bem-vestida, mas sem cair só estilo social, é um tormento. A moda parece ser feita mesmo para as modelos magérrimas.

O Estadão de sábado traz uma reportagem sobre lojas que vendem roupas confortáveis e arrojadas, mas sem exageros, que estão sendo bastante procuradas por mulheres "maduras". O texto cita a grife italiana Missoni, que abriu em São Paulo a primeira loja da rede na América Latina. Segundo a reportagem, o estilo da Missoni tem muito a ver com o Brasil, pois as roupas são coloridas, alegres e descontraídas.

A reportagem cita ainda como exemplo a grife carioca Rudge e as roupas da estilista Cris Barros, que vendem peças para a mulher que quer estar na moda sem parecer uma adolescente. O grande "problema" dessas grifes é o preço - só são acessíveis a consumidoras da classe A. As demais têm de bater mais perna para achar roupa "usável".

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Avó na casa dos 40


Há algumas décadas era mais comum, mas hoje em dia todo mundo se espanta ao saber que uma mulher já é avó aos 40 e poucos anos. E acredito que as avós de 40 devam se tornar cada vez menos frequentes, uma vez que muitas mulheres estão adiando a maternidade e tendo filhos mais próximo da chamada meia idade.

Não consigo imaginar uma amiga minha ou eu mesma avó! Acho que isso só deve acontecer comigo quando eu tiver uns 60, já que meu filhote tem apenas três aninhos.

Uma bela representante da categoria de avós aos 40 e tantos anos é a atriz Claudia Ohana, de 46 anos. Aos 19, ela deu à luz Dandara e agora curte o neto Martin, de 4. Trata-se de uma vovó para lá de em forma. Tanto que, em novembro de 2008, estampou a capa da revista Playboy.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

'Mulherão' da década


Acho que só depois de chegar ou estar próxima dos 40 anos é que a gente começa a pensar na vida em décadas. Pelo menos foi assim comigo. Após desembarcar na chamada meia idade é que comecei a fazer um retrospectiva da minha vida até agora - sem deixar de planejar mais serenamente o que ocorrerá daqui para a frente.

Por falar em retrospectiva, o portal do Estadão está promovendo uma votação para os destaques da década em 30 categorias, entre elas cientista, blogueiro, site, vídeo, ator/atriz, livro e seriado de TV. Os candidatos ainda estão sendo definidos. O que chamou a minha atenção foi a categoria "mulherão". O blogueiro Felipe Machado lança uma discussão sobre o conceito de "mulherão": afinal, o que é um mulherão?

Quanto aos comentários dos internautas, a maioria disse que "mulherão" é o óbvio: linda e gostosa. Mas uma internauta disse, por exemplo, que "mulherão" é aquela que trabalha fora, cuida dos filhos e da casa e tem tempo para o marido - ou seja, ela mesma. Outro disse que a cantora Madonna é "mulherão" por todo seu talento e atratividade. Alguém comentou que "Fernanda Lima é magra, mas é mulherão por ser modelo desde nova, começou a trabalhar cedo, teve sua independência com responsabilidade, beleza e talento que lhe cabem".

Pelo que pude notar, o conceito de "mulherão" varia bastante. Na minha opinião, não basta ser bonita; precisa ter personalidade e talento. Na lista sugerida pelo Felipe Machado figuram mulheres que já passaram dos 40 anos: Halle Berry, Jennifer Lopez e Madonna. Todas maravilhosas. Mas meu voto vai para Angelina Jolie, de 34 anos. Além de linda, tem destaque em sua carreira, fazendo papéis importantes no cinema, participa de causas humanitárias e, principalmente, arrebatou o coração do Brad Pitt - para mim, o "muso" dos "musos".

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Aos 44, ex-jogador Raí continua show de bola


Um dos mais bonitos jogadores de futebol que o Brasil já teve atende pelo nome de Raí. Creio que dez entre dez mulheres concordem com essa afirmação. Mesmo longe dos gramados há uma década, aos 44 anos ele continua batendo um bolão.

O ex-jogador foi tema de uma reportagem publicada neste fim de semana no "Valor Econômico", em que comenta suas preferências gastronômicas. Segundo o jornal, os anos passam e seu carisma persiste. "Raí continua quase tão procurado para participar de campanhas publicitárias como quando era ídolo da torcida do São Paulo, capitão e artilheiro do Paris Saint-Germain ou meia-atacante da seleção brasileira", diz o texto.

O jornal lembra ainda que o "muso" em questão foi pai aos 19 anos, avô aos 34 anos e agora, solteiro, leva uma vida saudável e despojada. "Não fuma, bebe moderadamente, anda de metrô ou bicicleta e não quer ser treinador nem deputado."

O lado bom moço é reforçado pela manutenção da Gol de Letra - ONG que oferece cursos a crianças carentes de São Paulo e do Rio de Janeiro, que Raí fundou há dez anos junto com o ex-jogador Leonardo (outro gatíssimo, de 40 anos), atual treinador do Milan. A imagem de ídolo de Raí, pelo visto, deve continuar por muitos anos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Fazendo história


A ex-nadadora Patricia Amorim, de 40 anos, é a primeira mulher a comandar o Flamengo, o clube com o maior número de torcedores do Brasil. Casada, com quatro filhos e no terceiro mandato como vereadora no Rio de Janeiro, ela foi eleita na segunda-feira, um dia após o clube carioca vencer o Campeonato Brasileiro, e toma posse em 5 de janeiro. Patricia disputou com outros cinco candidatos e recebeu 792 votos contra 699 do segundo colocado, Delair Dumbrosck.

Foi no Flamengo que Patricia, grande nome da natação feminina nos anos 80, começou a nadar. Ela foi campeã brasileira e sul-americana em diferentes modalidades e disputou os Jogos de Seul/1988. Formada em educação física, encerrou a carreira de nadadora em 1991 e passou a se dedicar aos esportes olímpicos do time rubro-negro.

Mas Patricia não é a primeira mulher a dirigir um grande clube de futebol brasileiro. Entre 1991 e 1993, Marlene Matheus presidiu o Corinthians.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

'Os 60 anos são os novos 40'


Sensacional a reportagem especial da edição de novembro da revista "Claudia" sobre tudo o que a mulher precisa saber para estar saudável e linda daqui a 20 anos, não importando a idade que se tem hoje. O texto diz que as atitudes que a gente toma hoje podem garantir uma vida longa e feliz e que, segundo especialistas, nunca é tarde para se sentir bem.

Os oito fundamentos que podem fazer a diferença no futuro são os seguintes, de acordo com a revista: alimentação, regularidade na atividade física, alterações hormonais, nível de stress, abusos sob o sol, qualidade do sono, herança genética e a forma como cada pessoa lida com as próprias emoções.

O especial "Linda e jovem" destaca ainda que os 60 anos de hoje são os novos 40. "As mulheres na casa dos 60 não têm nada a ver com as senhoras de apenas poucas décadas atrás. Lindas e em forma, elas mostram que é possível, sim, conviver bem com as ruguinhas, manter o astral lá em cima e envelhecer com qualidade de vida", diz o texto. A reportagem cita como exemplos de jovialidade as atrizes Betty Faria, de 68 anos, e Irene Ravache, de 65, entre outras.

Essas informações são super animadoras. Se nos cuidarmos e aproveitarmos os constantes avanços nas áreas de medicina e estética, é possível que cheguemos aos 60 anos ainda melhores!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Solange Frazão, 46 anos, é referência de saúde e beleza


Quem não conhece a apresentadora e empresária Solange Frazão? A ex-personal trainer, que completa 47 anos no próximo dia 28, é considerada uma referência de saúde e beleza no Brasil. E uma prova de que é possível se manter bela com a passagem do tempo.

É claro que a genética ajuda, mas ela não estaria tão bem hoje se não se dedicasse aos exercícios físicos e a uma alimentação saudável. Detalhe: tem três filhos!!!

Enquanto algumas pessoas tentam esconder quantos anos têm, mesmo sendo bonitas, no caso da Solange, assumir a idade é um trunfo, pois isso lhe confere ainda mais admiração. Ela valoriza a mulher de 40 e poucos anos e, com certeza, põe muita gatinha no chinelo. Parabéns a ela!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Um terço das mulheres de 40 anos ou mais quer namorar homens mais jovens

Um terço das mulheres com 40 anos ou mais preferem namorar homens mais jovens, segundo uma pesquisa realizada com 4.500 pessoas no Reino Unido pelo site de relacionamentos Parship. No entanto, essas mulheres não querem apenas um namoro rápido; elas querem um amor duradouro e até mesmo casamento, como, por exemplo, a atriz Demi Moore, de 47 anos - que está virando figurinha carimbada deste blog, merecidamente -, casada com Ashton Kutcher, 16 anos mais novo.

O levantamento revela que mulheres acima de 40 anos se sentem cada vez mais confiantes para namorar homens pelo menos cinco anos mais jovens. Em 2005, 8% das mulheres nesta faixa etária consideravam se relacionar com um homem mais jovem. Em 2009, esse porcentual subiu para 34%. Entre as que têm 40 e 49 anos, o índice chegou a 31% e, entre as que já passaram dos 50 anos, 38%. Entre as "trintonas", 17% preferem se relacionar com um homem mais jovem.

Cerca de 40% das entrevistadas estavam procurando por um parceiro mais jovem para um relacionamento para a vida inteira, enquanto 44% gostariam de um namoro firme e seguro, mas não necessariamente infinito; apenas 13% queriam apenas um "affair" de curta duração.

A psiquiatra Victoria Lukats, consultora do Parship, comenta que namorar um homem mais jovem agora está se tornando frequente e aceitável, talvez por influência da mídia, ou mais provavelmente por causa do aumento dos sites de relacionamento, por meio dos quais as pessoas se tornam mais flexíveis em seus critérios de busca, incluindo idade, para ter sucesso em encontrar um parceiro.

Trata-se de mais uma conquista das mulheres. Há alguns anos, muitos torciam o nariz ao ver uma mulher com um homem mais jovem, enquanto o contrário - homem namorando mulher mais jovem - era encarado com mais normalidade.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Incidência de labirintite é maior em pessoas acima de 40 anos

Esta semana um amigo meu, de 44 anos, teve uma forte crise de labirintite. Foi a segunda vez em pouco tempo. Ele sentiu tontura, enjoos e não conseguia abrir os olhos. Teve de ser levado ao pronto-socorro, onde ficou internado para a realização de uma série de exames. Confesso que nunca soube exatamente o que é essa doença e, depois do que aconteceu com meu amigo, resolvi pesquisar.

Descobri que a labirintite é uma doença caracterizada por uma infecção ou inflamação no labirinto, também conhecido como ouvido interno e que reúne as funções da audição e do equilíbrio. Em entrevista ao dr. Drauzio Varella, o otorrinolaringologista Antonio Douglas Menon explicou que a labirintite incide mais na idade adulta a partir dos 40 ou 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vasculares. Segundo o especialista, níveis aumentados de colesterol, triglicérides e ácido úrico podem acarretar alterações dentro das artérias, que diminuem a quantidade de sangue nas áreas do cérebro e do labirinto.

A labirintite pode também ser reflexo da utilização de alguns antibióticos ou antiinflamatórios, infecções por vírus ou bactérias, excesso de álcool, cafeína, cigarro, estresse, distúrbios psicológicos e até tumores. Ou seja, trata-se de uma doença com inúmeras causas e que também exige um tratamento múltiplo, que passa por mudanças de hábitos, exercícios de reabilitação do equilíbrio e uso de medicamentos antivertiginosos.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Mulheres subestimam gravidade das doenças cardiovasculares

Brasileiras acima de 40 anos lideram o ranking de mortes por doenças cardiovasculares na América Latina, revela reportagem do caderno "Equilíbrio" do jornal "Folha de S.Paulo" do último dia 26 de novembro. De acordo com o texto de Cláudia Collucci, a taxa de óbitos nessa faixa etária é de 30%. O acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto são as principais causas de morte.

Em 1990, a cada grupo de dez infartos, apenas um era de mulher. Atualmente, a proporção é de seis homens infartados para cada mulher. Dados do Ministério da Saúde citados pela reportagem revelam ainda que o número de internações de mulheres por infarto aumentou 46% em dez anos. A taxa de mortalidade por ataque cardíaco chegou a 16,8%.

O grande problema, mostra a reportagem da "Folha", é que as mulheres ainda desconhecem a gravidade do quadro: segundo pesquisa Datafolha, 42% das entrevistadas acham que o câncer provoca mais mortes contra 11% das que apontam as doenças cardíacas como a principal causa de mortalidade. E, apesar de 90% delas conhecerem os fatores de risco, 52% não fazem exercícios físicos, 16% fumam e 13% são obesas.

Esses dados são um grande alerta para nós, mulheres. Sempre é tempo de tentarmos cuidar mais da nossa saúde e evitar doenças tão graves como essas.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Vamos caprichar no protetor solar!

Uma reportagem publicada pelo "Estadão" no último dia 22 traz um alerta: quem passa filtro solar diariamente pode estar menos protegido do que imagina contra o câncer de pele e o envelhecimento precoce. De acordo com um estudo da Faculdade de Medicina da USP, a aplicação de quantidades insuficientes do produto reduz o fator de proteção solar (FPS) a menos da metade.

Os pesquisadores criaram uma equação que estima o real valor do FPS de acordo com a quantidade de filtro solar aplicada. A conclusão é que a queda da proteção é exponencial: se a pessoa passar metade da quantidade recomendada de um protetor solar com FPS 20, por exemplo, o fator real será 7.

Segundo a reportagem, a quantidade de filtro solar recomendada pelos fabricantes por centímetro quadrado do corpo é 2 mg, enquanto pesquisas anteriores mostraram que os usuários aplicam entre 0,4 mg e 1 mg.

Outro erro comum é não reaplicar o filtro solar com frequência durante a exposição solar. Portanto, a ordem é caprichar no protetor. Eu acho que já passava uma quantidade razoável, mas vou reforçá-la. E você?