Um megaestudo conduzido pela Universidade da Califórnia por 20 anos pôs por terra diversos mitos sobre longevidade. De acordo com a pesquisa, não trabalhar demais, comer vegetais, fazer esportes, ser otimista e ficar longe do estresse não são indicativos de que a pessoa viverá por mais tempo.
Segundo reportagem publicada ontem pela Folha de S.Paulo, Howard Friedman e Leslie Martin, professores de psicologia da universidade, analisaram os dados de 1.500 pessoas que participaram de uma pesquisa iniciada em 1921 por um psicólogo da Universidade Stanford. Na pesquisa, não foi achada relação entre hábitos alimentares e vida mais longa, por exemplo.
Conforme Martin disse à Folha, o mais surpreendente é que se descobriu que as pessoas mais felizes e extrovertidas na infância morreram mais cedo. Ou seja, como diz o dito popular, nem tudo o que parece é.
2 comentários:
Puxa que alívio!! Eu ficava stressada só de pensar em morrer mais cedo. Agora posso continuar stressada que meu coração vai dar o número de batidas que tiver que dar, até lá onde o vento faz a curva.
Eulina!
Parabéns pelos temas de seu blog.
Esse sobre a perspectiva de via e pesquisas, realmente, não se tem a certeza de nada. Apenas estatísticas, sobre determinado grupo.
O certo é viver a vida, sem exageros, mas não deixando de aproveitar os bons momentos, um saboroso prato , uma viagem de lazer.
Parabéns pela sua nobre profissão. Concordo com voce, " a felicidade passa pela gente se sentir bem consigo mesma" O "ter " nada tem a ver com isso. Mas, o ser, sim! A maneira como vivemos...
Beijo e Boa sorte!
Luiza
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