Memória feminina é melhor que a masculina, conclui pesquisa

Uma pesquisa do Instituto de Educação da Universidade de Londres concluiu que a memória feminina é melhor que a masculina. Segundo reportagem do portal Terra, foram analisadas 10 mil pessoas de 50 anos, que ouviram dez palavras e tiveram dois minutos para lembrar o maior número possível. Em seguida, precisaram listá-las depois de cinco minutos.

O resultado foi que as mulheres venceram os homens nos dois testes, com placares 5% melhores no primeiro e 8% no segundo. Na terceira etapa, elas também se saíram melhor. A tarefa era riscar em um minuto mais letras "p" e "w" de um caça-palavras. A atividade seguinte era nomear quantos animais conseguissem ao longo de um minuto. Nesse caso, houve empate.

A explicação para essa diferença teria origem biológica. Uma possível razão para a memória feminina ser melhor que a masculina - pelo menos aos 50 anos - estaria nos níveis do estrogênio, hormônio sexual feminino.

Comer alimentos calóricos em excesso vicia como cocaína, indica pesquisa

O site da BBC Brasil traz uma notícia muito curiosa: uma pesquisa publicada pelo jornal "Nature Neuroscience" afirma que os mecanismos do corpo que provocam vício em drogas são os mesmos que geram a compulsão por alimentos calóricos.

O estudo, realizado pelo Scripps Research Institute, da Flórida (EUA), com camundongos, revela que as partes do cérebro que lidam com o prazer deterioram-se gradualmente na medida em que o consumo vai aumentando. "Essas regiões do cérebro vão respondendo cada vez menos aos estímulos, o que fez com que os camundongos comessem cada vez mais, tornando-se obesos", explica a reportagem da BBC. A experiência foi feita com alimentos como bacon, salsicha e cheesecake. O mesmo teste foi realizado com heroína e cocaína, e os ratos responderam da mesma maneira.

A explicação para esta reação seria que, quando há excesso no consumo de drogas como cocaína, por exemplo, o cérebro é "inundado" com dopamina, aumentando a sensação de prazer. Um processo semelhante acontece com dietas gordurosas. Com o tempo, porém, o cérebro recebe menos dopamina, causando a dependência.

Faltam mulheres na política

A edição deste mês da revista "Claudia" levanta uma bandeira muito importante, em que quase não paramos para pensar: faltam mulheres na política brasileira. Na Câmara dos Deputados, por exemplo, só há 45 mulheres entre 513 deputados. Muito pouco mesmo, menos de 10%. "Claudia" ressalta que as mulheres são responsáveis por 40% do Produto Interno Bruto (PIB) e são 51% da população do país.

Isso não quer dizer, claro, que devemos votar em mulheres apenas porque são mulheres (algumas delas, aliás, decepcionaram muito o eleitorado). Mas que é importante que tenhamos mais representantes do sexo feminino na política, disso não há dúvida.

"Elas são líderes em muitas áreas, mas rejeitam a vida partidária por falta de estômago. Para mim, política é uma opção. Mesmo assim, não é fácil lidar com o jogo do toma lá, dá cá, a corrupção e as concessões nas quais o interesse público fica de fora. Essas práticas causam nojo", explica a deputada Luciana Genro (PSOL-RS) à revista.

As mulheres não querem ser iguais aos homens

Fazendo uma reflexão sobre a entrevista da psicóloga Susan Pinker à "Folha de S.Paulo", tema do post de ontem, não concordo com a ideia de que "as pessoas têm aversão ao fato de que existe uma diferença natural, biológica entre homens e mulheres".

Pinker, autora do livro "O Paradoxo Sexual", diz que os homens são mais competitivos no campo profissional e que "para a mulher, a vida não é apenas trabalho, salário e promoções". Acho que, nos tempos atuais, as mulheres estão cada vez mais competitivas, sim. O grande detalhe é que elas costumam se desdobrar em várias - por sua própria natureza -, o que em geral os homens não fazem.

A mulher cuida da família, da casa, dos filhos e ainda trabalha. Ou seja, a carga maior fica sobre seus ombros. Os homens não têm tantas tarefas de tamanha responsabilidade, então o natural é que fiquem mais focados no trabalho. E o principal: não acho que as mulheres queiram ser iguais aos homens, levar a vida ao estilo deles.

Também não acredito que, ignorando as diferenças entre os gêneros, as mulheres estariam sendo forçadas a assumir cargos nos quais não serão felizes, como executivas e engenheiras, por exemplo. Acho que dificilmente as mulheres chegam a esses empregos sem gostar. E se não gostam, logo mudam de planos. Realmente, não vi muito sentido nessas declarações, mas não li o livro para fazer uma análise mais profunda.

Reconhecer diferenças entre os sexos faz a mulher mais feliz, segundo psicóloga

O jornal "Folha de S.Paulo" publicou entrevista com a psicóloga canadense Susan Pinker, autora do livro "O Paradoxo Sexual", no qual ela defende que salários de homens costumam ser maiores que os das mulheres não por discriminação no mercado, mas porque eles priorizam mais isso. "Não se trata apenas de cuidar dos filhos, mas também de ter uma vida mais equilibrada. Para as mulheres, a vida não é apenas trabalho, salário e promoções, ao contrário do que pensam muitos homens, que acham que tudo isso vale a pena quando compram um novo carro. Incomoda a muitos deles pensar que outras pessoas estão ganhando mais dinheiro, que moram em um lugar mais legal. São mais competitivos, gostam mais de assumir riscos. Não todos, mas eu diria que 75% dos homens são assim", disse Susan à "Folha".

Sobre a resistência de muitas pessoas à ideia de que as diferenças entre os gêneros não são apenas socialmente construídas, a psicóloga afirmou que "as mulheres foram discriminadas por tanto tempo que as pessoas têm uma aversão à ideia de que existe uma diferença natural, biológica. Acham que falar sobre diferenças é voltar a pensar como antigamente, quando, na verdade, não tem nada a ver com discriminação. É bobo ignorar as evidências científicas porque você tem medo do que elas vão dizer".

De acordo com Susan, "o que acontece de bom quando as mulheres aceitam que existem diferenças biológicas naturais é que elas se sentem muito menos isoladas com seus sentimentos. Se ignoramos as diferenças, estamos forçando mulheres a assumir cargos e trabalhos nos quais boa parte delas não serão felizes, talvez como executivas ou engenheiras".

Grávida aos 45

Uma das mais belas atrizes do mundo, a italiana Monica Bellucci, de 45 anos, posou para a revista "Vanity Fair" exibindo seu barrigão de grávida. Monica declarou à revista que "o mundo mudou e, com todas as cautelas, hoje é possível ter um filho aos 40 anos e vê-lo envelhecer". Há cinco anos, a italiana deu à luz Deva. "Quando minha filha tiver 20 anos, eu terei 60. Mas hoje os sessentões são estupendos!", disse a atriz.

Mais lindas do que nunca

A revista "Boa Forma" deste mês traz uma reportagem sobre famosas nas quais a ação do tempo só fez bem. "Estas celebridades conseguiram ficar ainda mais bonitas depois de virar a casa dos 30 - algumas, dos 40!", diz o texto. "Em uma década, elas investiram na carreira, tiveram filhos, mudaram o cabelo, emagreceram... e estão mais lindas do que nunca", afirma "Boa Forma". De fato, as belas que ilustram a reportagem estão mesmo mais belas. Entre as que passaram dos 40 anos, a revista destaca as atrizes Claudia Raia (foto), de 43, e Débora Bloch, de 46. Parabéns a elas!

'Fiu-fiu' depõe contra os homens

Uma pesquisa da Universidade de Connecticut (EUA) analisou, olhem só, os assobios e comentários sexuais feitos por homens ao assediar mulheres. De acordo com reportagem da Reuters, a conclusão é que esse comportamento - nojento, diga-se de passagem - prejudica os próprios homens.

Os pesquisadores registraram os sentimentos e reações das mulheres que viram e ouviram, por meio de vídeo, homens fazendo esses comentários para outras mulheres. Segundo o estudo, além de se sentirem perturbadas, as mulheres que assistiram ao vídeo sentiram mais raiva e vontade de tomar atitudes contra os homens em geral. O 'fiu-fiu' não está com nada mesmo!

Sobrancelha bem feita é tudo!

Reparem só: todas as belas que estampam capas de revistas e anúncios publicitários têm sobrancelhas impecáveis. É bem verdade que, com a correria do dia a dia, a gente não dê tanta atenção a essa parte do rosto. Mas, bem desenhados, esses pêlos fazem toda a diferença. Existem, inclusive, designers de sobrancelhas.

Em entrevista ao Globo, a especialista Fátima Bahia disse que uma sobrancelha bem feita pode ter um efeito melhor do que aplicações de botox - eu concordo, pois muitas vezes a toxina botulínica deixa a pessoa com cara de boneco. Confira na reportagem dicas para deixar suas sobrancelhas perfeitas.

Uma em cada 4 pessoas diz que lugar da mulher é em casa (!)

O quê? Essa é surpreendente: em pleno século 21, uma em cada quatro pessoas de ambos os sexos afirma que o lugar da mulher é em casa, segundo uma pesquisa da Reuters/Ipsos em que foram ouvidos 24 mil adultos em 23 países. Na Índia, 54% consideram que a mulher não deve trabalhar, na Turquia, 52%, China, Rússia, Hungria, 34% e Coréia do Sul, 33%. E justamente as pessoas entre 18 e 34 anos são as que mais pensam assim.

No Brasil, felizmente, a porcentagem dos que pensam que lugar de mulher é em casa se resume a 10% - uma das menores porcentagens verificadas na pesquisa. Com o número crescente de mulheres chefes de família no país não poderia ser diferente. Nos Estados Unidos, a porcentagem é de 25%, muito alta para um país tão moderno.

Japonesas estão emagrecendo cada vez mais

A tendência mundial é de a maior parte das pessoas engordar, principalmente por causa dos maus hábitos alimentares e do sedentarismo, mas não no Japão. De acordo com reportagem da versão online do jornal O Globo, as japonesas já eram mais magras para os padrões internacionais há três décadas, e agora são consideradas ainda mais magras. As japonesas na faixa dos 20 anos são as mais "leves" - há 25 anos tinham duas vezes mais chances de serem magras, e atualmente têm quatro vezes mais propensão à magreza. Entre as americanas de todas as faixas etárias, os índices de obesidade passaram de 17% em 1980 para 35% atualmente.

A parte ruim da história é que o principal motivo para as japonesas estarem emagrecendo, segundo especialistas, é a pressão social. O olhar crítico de outras mulheres - olhem só - seria o principal fator que está levando as japonesas a emagrecerem cada vez mais e a colocarem em risco a própria saúde.

Poderosa Luciana

A apresentadora Luciana Gimenez exibe seu corpão na capa da revista Corpo a Corpo deste mês. Aos 40 anos, ela prova que está com tudo em cima. Na reportagem, Luciana revela que passa a vida brigando com a balança. "Nos últimos anos andei mexendo no cardápio: cortei glúten, diminuí o consumo de carne, frango e peixe. Sem contar que passo a quilômetros de distância de frituras, sal e bebida alcoólica", conta à revista a apresentadora do Superpop. "À noite, antes do Superpop, eu só tomo um prato de sopa de vegetais com alguma proteína. Depois disso, só água, água de coco ou chá", revela. "Sair para jantar depois da atração? Nem pensar!"

Beber moderadamente pode ajudar a controlar o peso, diz estudo

Mulheres que bebem até dois drinques por dia têm 30% menos chance de ganhar peso. É o que concluiu um estudo comandado pelo epidemiologista Lu Wang, do Brigham and Women's Hospital, em Boston, nos Estados Unidos. Foram entrevistas 19.200 mulheres acima de 39 anos com peso normal. Foram avaliados os hábitos de bebida e o ganho de peso nos últimos 13 anos. De acordo com a pesquisa, apesar de todas terem engordado, as que ganharam mais peso foram aquelas que não consumiam nenhuma bebida alcoólica. O total de quilos diminuía conforme o consumo de álcool. Segundo reportagem do Globo, Wang disse que as mulheres que bebem moderadamente costumam ingerir menos calorias de outras fontes não alcoólicas; além disso, o álcool tende a acelerar o metabolismo, com a queima de mais energia. Segundo a pesquisa, a melhor relação entre peso e álcool se verificou nas mulheres que tomavam vinho tinto. Saúde!

Luiza Trajano, líder da segunda maior varejista do país

A empresária Luiza Trajano, de 58 anos, comanda desde 1991 a Magazine Luiza, fundada em 1957 em Franca (SP) e segunda maior rede varejista do país. Com faturamento estimado em R$ 3,8 bilhões no ano passado, a empresa está presente em sete Estados, com 457 lojas.

Em entrevista ao portal do Estadão, Luiza conta que, para sobreviver à crise financeira, teve de colocar o "fluxo de caixa no bolso" e guardar a chave. "Sempre digo nas minhas palestras que rentabilidade não quebra empresas, mas fluxo de caixa quebra em 15 dias. Você precisa tomar muito cuidado com o que tem para pagar e receber", diz Luiza, que com certeza tem muito a ensinar.

Sandra Bullock, a melhor (e a pior) atriz

Como alguém que ganha o prêmio Framboesa de Ouro de pior atriz pode acabar consagrada com o Oscar de melhor interpretação? Pois Sandra Bullock conseguiu essa proeza, em filmes diferentes, claro. A atriz de 45 anos levou a estatueta do Oscar com o drama "Um Sonho Possível", enquanto foi detonada com o Framboesa de Ouro pela atuação na comédia romântica "Maluca Paixão". E ela encarou o prêmio de pior atriz com o maior bom humor! A vida tem mesmo altos e baixos, mas praticamente simultâneos como o que ocorreu com Sandra Bullock nunca vi. Parabéns a ela!

Anúncio de lingerie traz beleza 'alcançável'

É muito legal quando vemos mulheres que não são modelos profissionais estrelarem anúncios publicitários. Sentimos que nós poderíamos estar entre elas. Recentemente, a grife britânica de lingerie Bravissimo lançou uma campanha inteiramente com consumidoras posando de calcinha e sutiã. A marca é especializada em atender as clientes com seios grandes.

Entre 600 candidatas, foram selecionadas cinco garotas-propaganda, com idade entre 21 e 34 anos. Segundo reportagem da BBC, a campanha promove "hábitos saudáveis" em relação ao corpo, mostrando que "mulheres normais" podem ter uma aparência "fantástica". O resultado, claro, foi ótimo.

Kathryn Bigelow é "a" cara

Uma mulher pouco conhecida arrebata o Oscar de melhor direção - é a primeira vez na história que uma diretora consegue isso -, e seu filme também é escolhido o melhor. Ainda por cima, a película foi feita com um baixo orçamento e derrota a maior bilheteria de todos os tempos. Como se não bastasse, ela concorria com o ex-marido na categoria de melhor direção, assim como o filme dele era favorito a levar a estatueta.

Quem é a responsável por essa façanha, conquistada no último domingo? Como você deve ter acertado, trata-se de Kathryn Bigelow, de 58 anos, diretora de "Guerra ao Terror", sobre o conflito no Iraque - que no Brasil nem foi para as telonas, foi lançado somente em DVD. Seu ex é James Cameron, que disputava o Oscar com o seu blockbuster "Avatar". Além de tudo, ela é muito bonita. Sem dúvida, Kathryn é "a" cara do momento.

Sete dicas para a felicidade conjugal

O site UOL publicou recentemente uma reportagem sobre sete hábitos eficientes para os casais terem sucesso em sua vida amorosa. Achei interessante e reproduzo aqui esses hábitos, indicados ao UOL pela psicóloga Suzy Camacho e pela consultora Adrianna Grannah:

1. Usar a rotina a favor - "Bem dosada e administrada, ela ajuda a organizar a vida do casal e a dar uma gostosa (e mais que bem-vinda) sensação de segurança", diz a reportagem.
2. Fazer planos juntos - "Lutar por um sonho em comum não só fortalece a união como dá identidade e sentido ao casal".
3. Não brigar virtualmente - As crises devem ser resolvidas pessoalmente pelo casal, não por telefone ou internet.
4. Impor-se perante a família - Não permitir que os parentes se intrometam em sua vida conjugal.
5. Colocar as coisas nos devidos lugares - Não deixar os problemas profissionais e do dia a dia interferirem na relação.
6. Os homens devem saber ouvir a parceira - Nem precisamos falar que muitas vezes os parceiros não prestam atenção no que a gente fala.
7. E as mulheres devem cultivar vida social própria - Elas não devem viver exclusivamente em função do parceiro.

Mulheres à frente do seu tempo

Uma das seções que mais gosto da revista "Claudia" é a "Mulheres à frente de seu tempo". Impossível não chegar até o fim das deliciosas reportagens sobre essas fascinantes mulheres que deixaram sua marca no mundo. Na edição deste mês, a escolhida é a escritoria paulista Patrícia Galvão, a famosa Pagu.

Pagu foi, além de jornalista e escritora, militante política e agitadora cultural em plena década de 30. Estaria completando um século de vida este ano - morreu aos 52.

Lília Cabral está com tudo!

Muito bonita a capa de revista "Claudia" deste mês, com a atriz Lília Cabral. Aliás, é difícil as publicações femininas trazerem em suas capas mulheres acima de 40 anos - e muito menos acima de 50, como no caso da Lília, que tem 52 -, embora isso esteja ficando um pouco mais frequente nos dias de hoje.

A atriz está muito bem: enxuta, porte elegante, atravessando uma excelente fase profissional. Como bem definiu a revista, tudo o que Lília - que vive a Teresa da novela "Viver a Vida", da Rede Globo - faz vira sucesso, seja no teatro, no cinema ou na TV. Outro detalhe da vida da atriz é que ela foi mãe aos 40 - sua única filha, Giulia, tem 12 anos.

Pesquisa diz que homens que traem as mulheres tendem a ter QI mais baixo

Um estudo publicado na revista especializada "Social Psychology Quarterly" diz que homens que traem suas mulheres tendem a ter QI mais baixo. A BBC Brasil traz reportagem sobre o assunto, na qual o autor da pesquisa, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics Satoshi Kanazawa diz que "homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes".

Ao cruzar os dados de duas pesquisas, Kanazawa concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto. O pesquisador afirmou ainda à BBC que outra conclusão do estudo é que o comportamento fiel do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie. Mas, segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.

É realmente necessário usar sabonete íntimo?

É um tal de ter produtos para cada parte do corpo que a gente fica até perdida. É creme para rosto, olhos, pés, mãos... Mas um produto em particular só comecei a usar mais recentemente, pois recomendação da ginecologista. Trata-se do sabonete íntimo. Nota-se que, de uns tempos para cá, cresceu o número de produtos para higiene íntima. Sinal de que o consumo deve estar crescendo. Mas será que ele é realmente necessário?

O site BBel trouxe recentemente um texto sobre esse assunto. O que dá para concluir é que até os ginecologistas se dividem sobre o uso do sabonete íntimo. A única unanimidade, conforme o site, é que os sabonetes para esta parte do corpo devem ser neutros, sejam eles íntimos ou não. A dica que eu dou é perguntar a opinião do seu ginecologista, que com certeza vai recomendar o que for melhor para você.

Tempo de mudar

Já comentei aqui que, para muitos especialistas e para outras pessoas também, a entrada na casa dos 40, frequentemente, é marcada por uma série de mudanças na vida. Coincidência ou não, isso está acontecendo comigo.

Posso citar duas transformações importantes. A principal é no trabalho. Após 12 anos no horário da madrugada, voltei a trabalhar durante o dia. A grande consequência é que voltei a dormir à noite, como a maioria das pessoas. Não acho o trabalho noturno de todo ruim, mas é inegável que ir contra o nosso relógio biológico faz mal à saúde, a médio e longo prazos. Acho que essa mudança foi fundamental para eu organizar melhor a minha vida daqui para a frente.

A segunda mudança é a de casa. Estou me mudando para outro prédio, embora seja mesmo bairro, a um quarteirão da moradia atual.

Posso dizer, sim, que 2010 é o ano da mudança para mim, literalmente. Mudar é bom, sim! Traz novas perspectivas e uma renovada em nossa vida. De vez em quando é preciso fazer isso. Beijos e boa semana!