Estética vampiresca

Li na Folha de S.Paulo que foi criado nos Estados Unidos um novo preenchedor facial feito com o sangue da própria cliente! É o lifting facial do vampiro! Segundo a reportagem, a indústria do rejuvenescimento pegou carona no sucesso de séries como "Crepúsculo".

O material é centrifugado para separar o plasma do sangue e concentrar plaquetas e fibrinas (proteínas que causam a coagulação do sangue). Depois, é injetado em rugas e depressões da face. O objetivo seria estimular a formação de um novo tecido conjuntivo. Essa nova técnica é no mínimo bizarra, mas se funcionar está ótimo.

Esperar sentado

Uma das coisas que mais detesto é esperar. Não estou falando em 10, 15 ou 20 minutos. Acho que esperar esse tempo faz parte de nossa vida agitada numa cidade cheia de congestionamentos. Mas esperar 45 minutos, uma hora já é demais. E esse é o tempo que costumamos passar, em geral, no consultório médico, aguardando a hora de ser atendida.

Recentemente, troquei de ginecologista porque a média de espera no consultório era de mais de duas horas! Ou seja, a gente não pode ter compromisso depois. Já saí sem ser atendida porque tinha que trabalhar. Sem falar que nova consulta só tinha data para meses depois.

Na semana passada, fui ao consultório de outra ginecologista pela primeira vez. Fiquei preocupada, pois o local estava cheio de gente e nada de ela chegar. Fui ficando ainda mais desesperada porque não paravam de chegar representantes de vendas de laboratórios, com suas maletas gordas, para mostrar seus produtos aos médicos.

Após 40 minutos, a médica chegou, toda esbaforida. Atendeu primeiro uma mulher que acabara de ter neném, que havia ido tirar os pontos da cesárea. A tal mulher saiu tão rápido da sala da ginecologista que nem acreditei. Os pontos foram tirados a jato.

Depois foi minha vez. A médica me fez perguntas de forma tão atropelada que fiquei até tonta. Depois, na hora de me examinar, foi bem, digamos, superficial. Para não dizer meia-boca mesmo. Acho que fiquei cinco minutos sendo atendida! Impressionante como ter convênio médico hoje em dia quase se equipara ao serviço público - ou seja, o atendimento prestado é de péssima qualidade. Se a consulta fosse paga diretamente por mim, aposto que demoraria bem mais...

Não estou generalizando, há médicos que atendem bem mesmo por meio do convênio, mas que é frustrante ser atendido dessa forma, como você fosse apenas um número, isso é.

Stress no trânsito

Confesso que nunca tive muita paciência no trânsito, especialmente quando a gente vê um monte de barbeiragens a todo momento e pega congestionamentos terríveis. Mas já fui bem pior, a ponto de xingar e buzinar como uma doida.

Com o tempo, vi que acabava agindo como outros motoristas babacas, que não têm paciência para nada. Pelo menos sei que dirigo com responsabilidade. Melhorei ainda mais após ser mãe.

Além de tudo, os relatos de que basta um sinal de luz para tomar um tiro me fizeram pensar melhor ao volante.

Agora sou muito mais paciente. Evito buzinadas e quando xingo, o faço só para eu ouvir. Nada como ficar mais experiente.

Bela em qualquer idade

Adoro quando as revistas femininas trazem na capa mulheres que já passaram dos 40 anos. Afinal, não é porque o tempo passa que as pessoas perdem suas qualidades e seu charme.

A revista Claudia deste mês traz na capa a atriz Malu Mader, 43 anos, com um vestido branco simplesmente ma-ra-vi-lho-so! Queria esse modelito para mim, hehehe... A artista conta sobre seu retorno à TV na novela Ti-ti-ti, remake dos anos 80. Me lembro muito bem da versão original - da qual Malu participou também - e achei o máximo! Tomara que a nova versão da novela seja tão boa quanto. Pena que não terei tempo de assistir...

Quem estampa a capa da revista Boa Forma de julho é a atriz Maitê Proença (em foto de Nana Moraes para a revista). Aos 52 anos, continua bela. Na revista, dá suas dicas de beleza e sua receita da já famosa ração humana.

Parabéns às revistas por valorizarem a mulher em qualquer idade!

Auto-estima lá no pé

Acho que toda pessoa - homem ou mulher - tem suas fases de altos e baixos também em relação à auto-estima. Às vezes a gente acorda se sentindo péssima, sem nem querer se olhar no espelho. Pique para se arrumar, nem pensar.

Eu sou bem assim. Em algumas fases, eu "me gosto" e procuro cuidar direitinho de mim, inclusive da aparência. Em outras, enfio o pé na jaca e depois fico chateada, com a auto-estima lá embaixo. Fico sem vontade de fazer nada em prol da minha auto-estima. Em outras palavras, quero "sumir do mapa". Por que será que somos (eu, pelo menos) desse jeito?

Neste momento, estou numa fase de querer melhorar e ficar de bem comigo mesma. O bom de tudo é que sempre há um dia após o outro para darmos a volta por cima.

De volta à malhação

Dias atrás, voltei ao endocrinologista - que acompanha o meu hipotireoidismo - e tomei a maior bronca. Uma não, várias. Primeiro, porque tinha que ter retornado em seis meses ao consultório, mas voltei após um ano! Claro, a correria de sempre que nos faz postergar algumas atividades e nem sempre isso é bom.

Outra bronca: fiquei uns seis meses sem bater ponto com regularidade na academia de ginástica. E, para piorar, relaxei na alimentação. Resultado: quilos a mais.

O meu médico não deixou barato: me deu o maior puxão de orelha, pois, além de tudo, tenho tendência a ter colesterol alto. Se descuidar da alimentação e dos exercícios físicos, poderei ser obrigada a tomar remédio para controlar o colesterol. E se isso puder ser evitado, melhor. Ele me deu três meses para perder o peso excessivo. Ai, ai, ai...

Faz três semanas que voltei à academia. Estou indo de segunda a sexta-feira, fazendo o meu treino de musculação direitinho e tentando fazer algum exercício aeróbico. Além disso, estou fazendo um esforço para controlar melhor a alimentação. Já é um bom começo.

Novidadeira

Meu marido me chama de “novidadeira”. Não posso ver um lançamento, uma novidade, que quero experimentar. Claro, desde que esteja a alcance de meu bolso. Saiu mascara para cílios, batom, hidratante, xampu? Quero provar. Algum restaurante novo? Quero ir. Algum alimento novo? Quero comer.

Confesso, sou influenciada por anúncios publicitários, mas quem não é neste mundo consumista em que vivemos hoje? Mas o novo sempre nos atrai, sempre estamos atrás de experiências novas, seja de qual tipo for. Faz bem para o nosso ego.

Começou a TPF

Olá, amigos. Já ouviram falar em TPF? Tensão pré-férias? É aquela ansiedade que acomete todo mundo à medida que vão se aproximando as férias. Duvido que alguém não faça contagem regressiva para o tão merecido descanso anual (quando isso é possível, claro).

Pois é, estou no período de TPF, que creio se intensificar faltando justamente uma semana para as férias. Não pretendo fazer nenhuma viagem longa, mas estou cheia de planos: curtir mais o filhote, consertar o amassado do carro, ir mais à ginástica e, principalmente relaxar, coisa que temos pouco tempo a fazer normalmente. Beijão.

Consciência óssea

Mais uma da Folha Equilíbrio: você já ouviu falar em consciência óssea? Pois existe uma terapia chamada eutonia que, conforme a reportagem, busca equilibrar tensões do corpo por meio da consciência óssea e de estímulos sensoriais. "Para ler, você não deve empregar a mesma força exigida em uma atividade física. Se o tônus ficar sempre alto, virão dores. Se for baixo demais, você beira o estado depressivo", diz o texto.

Além do toque, são usados na aula de eutonia materiais para intensificar as sensações, como bolinhas que massageiam os pés, almofadas sob a coluna que ajudam a perceber pontos doloridos e bambus que "acordam" os ossos.