Para acabar com o cansaço diário

Pequenas mudanças de hábito ajudam a acabar com o cansaço do dia a dia, conforme reportagem do jornal O Globo. As dicas são bem úteis. Veja algumas:

Dormir pouco - Afeta a concentração e a saúde. Se a dificuldade para dormir está ligada à ansiedade ou dura mais de uma semana, o ideal é procurar um médico.

Dietas restritivas - Não comer direito ou se alimentar de forma errada causa desgaste ao organismo. Só faça dietas com orientação de um profissional da área.

Hipotireodismo - A tireoide é responsável pelo metabolismo, que controla a velocidade com que o corpo converte os alimentos em energia. Quando ela está pouco ativa, o metabolismo fica lento, provocando ganho de peso, retenção de líquidos e desânimo. Uma vez diagnosticado, o problema é facilmente tratado com medicamentos.

Excesso de cafeína, doenças cardíacas, depressão e anemia são outros fatores que causam cansaço.

Mamma mia!

Adorei a versão brasileira do musical Mamma Mia!, em cartaz no Teatro Abril. A protagonista, Donna, é uma mulher que vive numa ilha grega com a filha de 20 anos, Sophie. A menina vai casar e quer conhecer seu pai, de quem sua mãe nunca falou. Sophie descobre no diário de Donna que três homens tiveram relacionamento com sua mãe. Ela decide convidá-los para o seu casamento, a fim de descobrir qual deles é seu verdadeiro pai.

Além de focar a história em uma mulher madura, o legal é que a peça (há também o filme homônimo com Meryl Streep no papel principal) é recheada de canções inesquecíveis do grupo ABBA.

O primeiro ano dos meus 40 e poucos anos

O blog 40+ já completou um ano de "vida" no último dia 18. Hoje é a minha vez de completar mais um ano de vida, o primeiro meu na casa dos 40 anos. Pois é, estou fazendo 41 anos. Como o tempo passa rápido...

Claro que ninguém quer envelhecer, mas como esse processo é inevitável, o importante é viver cada dia com saúde, disposição e serenidade. A vantagem de ser mais madura é que a gente geralmente sabe o que quer e como resolver determinadas situações.

Por isso, é tempo de alegria! Quero viver meus 40 e poucos anos mais que intensamente! Beijos!

Exame detecta intolerância a lactose e glúten

Testes genéticos podem identificar se a pessoa tem predisposição a obesidade, intolerância a lactose e doença celíaca, que impede o consumo de produtos com glúten. Conforme reportagem da Folha de S.Paulo, esses testes estão chegando ao Brasil e são ligados à nutrigenômica, ciência que estuda como os alimentos interagem com certos genes.

Segundo o texto, no caso da obesidade, o teste pode indicar como a pessoa vai responder a dietas, o que permite ao médico adaptar o tratamento de acordo com o perfil do paciente. Os testes de obesidade e intolerância a lactose custam R$ 550 cada um. O de doença celíaca chega a R$ 1.000.

Ainda de acordo com a Folha, a chegada de mais um produto abre discussão sobre o futuro dos exames clínicos e do sequenciamento genético dos pacientes.

Ipi, ipi, urra!

Há exatamente um ano eu publicava o primeiro post do blog 40+, voltado a pessoas que estão chegando ou já passaram dos 40 anos.

A intenção era escrever apenas para as mulheres, mas percebi que os homens também leem o meu blog. Por isso, procuro escrever para eles também.

Escolhi novembro de 2009 porque foram o mês e o ano em que completei 40 anos. Acho uma delícia compartilhar experiências e trocar informações que considero úteis para meus amigos e leitores. Gostaria de agradecer a todos pelo carinho e pela atenção! Beijos e parabéns a todos!

Pesquisa do IBGE confirma que as mulheres estão tendo filhos cada vez mais tarde

As mais recentes Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, divulgadas na última sexta-feira, confirmam que as mulheres estão tendo filhos cada vez mais tarde, tendência verificada nos últimos anos. A proporção de mulheres que dão à luz de 30 a 39 anos chegou a 24,8% em 2009; há dez anos, era de 21,1%. Também houve aumento no grupo com mais de 40 anos (de 1,9% para 2,3%) e de 25 a 29 (23,3% para 25,2%). Nas mais jovens, houve queda nessa proporção.

Muitas amigas minhas tiveram filhos perto dos 40 anos. Eu mesma fui mãe aos 36. É claro que há uma série de prós e contras, mas o importante é conseguir realizar um sonho, cedo ou tarde.

Sexo forte

As mulheres são mais resistentes a infecções, cuidam melhor da saúde e vivem mais. Este é o assunto de uma reportagem da revista Veja desta semana. Segundo o texto, a longevidade feminina não se explica apenas porque elas são mais cuidadosas com a saúde do que os homens. O geriatra Renato Maia Guimarães afirmou à revista que há componentes biológicos determinantes para que as mulheres vivam mais. "Do ponto de vista da longevidade, a mulher é o sexo forte", disse.

Conforme a revista, desde os tempos da pré-história, as mulheres desenvolveram um sistema imunológico mais eficiente, pois se expuseram mais a infecções e desnutrição. Dessa forma, o processo de degeneração do sistema de defesa do organismo decorrente do envelhecimento afeta menos as mulheres.

Como exemplos de mulheres que envelhecem bem, Veja cita as atrizes Rachel Welch, Suzana Vieira, Sophia Loren, Catherine Deneuve e Meryl Streep (foto), entre outras.

Vamos exercitar o períneo!

Muito interessante a reportagem da Folha Equilíbrio de hoje sobre o períneo - também chamado de assoalho pélvico - aquela musculatura pouco lembrada, que sustenta os órgãos genitais. De acordo com o texto, fazer um treino de força regular nesta região do corpo é importante para prevenir problemas futuros, como a incontinência urinária na velhice. Além disso, contrair o períneo regularmente ativa o prazer sexual.

Nas mulheres, fortalecer o assoalho pélvico também aumenta a lubrificação e a sensibilidade do canal vaginal. Nos homens, preserva a saúde dos testículos e da próstata, e pode ajudar a função erétil. Ioga e pilates são modalidades que trabalham o períneo. Mais um convite à atividade física!

Perfeccionistas podem ser afetados por "burn out"

Você é perfeccionista ao extremo no trabalho? Pois tome cuidado, pois este pode ser um fator desencadeante de uma doença conhecida como "burn out". Segundo reportagem da Folha Equilíbrio, citando dados da Previdência Social, a síndrome foi a terceira maior causa de afastamento de profissionais no Brasil no ano passado. Caracteriza-se por esgotamento, falta de motivação e desencanto com o próprio trabalho, após a exposição contínua a situações estressantes.

Em um mundo tão competitivo como o atual, não é difícil cair nesse círculo vicioso. Temos de nos policiar para evitar situações como essa, tão prejudiciais à nossa saúde.