Acho que todas nós já passamos por isso: quantas vezes você saiu para comprar uma calça jeans e teve dificuldade de encontrar um modelo normal, que não fosse justo demais nem deixasse o famoso "cofrinho" à mostra? Comigo isso acontece direto.
A moda da cintura baixíssima pegou mesmo, mas é complicada. Por mais que a gente esteja em boa forma, não combina. Mesmo no caso de adolescentes, se não usá-la com cuidado, a calça fica estranha no corpo. O mesmo acontece com blusinhas. Muita peça curta demais e pouca "usável" no mercado. Para quem quer andar bem-vestida, mas sem cair só estilo social, é um tormento. A moda parece ser feita mesmo para as modelos magérrimas.
O Estadão de sábado traz uma reportagem sobre lojas que vendem roupas confortáveis e arrojadas, mas sem exageros, que estão sendo bastante procuradas por mulheres "maduras". O texto cita a grife italiana Missoni, que abriu em São Paulo a primeira loja da rede na América Latina. Segundo a reportagem, o estilo da Missoni tem muito a ver com o Brasil, pois as roupas são coloridas, alegres e descontraídas.
A reportagem cita ainda como exemplo a grife carioca Rudge e as roupas da estilista Cris Barros, que vendem peças para a mulher que quer estar na moda sem parecer uma adolescente. O grande "problema" dessas grifes é o preço - só são acessíveis a consumidoras da classe A. As demais têm de bater mais perna para achar roupa "usável".
Um comentário:
Pois é, acredito que existe uma conspiração da moda contra nós pobres mortais.Se puder dê uma olhadinha no texto: A MODA E OS POBRES MORTAIS.
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